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21/01/2011

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Gêmeas dão à luz com 14 minutos de diferença

Gêmeas de 25 anos viveram uma experiência curiosa em Clinton Township (Michigan, EUA): elas deram à luz com 14 minutos de diferença. No mesmo hospital.

Amy Gilbert trouxe ao mundo Claire. Na sala de parto ao lado, Allison Oliverio se tornou mamãe de Garrett.

As irmãs se casaram com os namorados de colégio. As cerimônias foram separadas por seis meses. Elas garantem não ter planejado engravidar ou dar à luz no mesmo dia.

"Faço partos há 12 anos e nunca soube de gêmeas que se tornaram mães no mesmo dia", disse à ABC o obstetra Timothy Kim.

China diz que divergências não prejudicarão a relação com EUA

SÃO PAULO - Os diferentes pontos de vista defendidos pelos governos da China e dos Estados Unidos não deverão constituir uma barreira para a aproximação dos dois países, segundo informa a agência estatal de notícias chinesa, Xinhua.

O presidente da China, Hu Jintao, inicia amanhã uma visita de quatro dias aos Estados Unidos, onde encontrará o presidente americano Barack Obama. Na agenda, constam temas relacionados à política interna e externa da China, além de assuntos ligados ao desenvolvimento das relações entre os dois países.

Pontos sensíveis como política monetária, comércio internacional e segurança nacional também devem ser abordados. As divergências, entretanto, de acordo com a Xinhua, não serão empecilho para o incremento das relações bilaterais. "As duas nações devem lidar com as diferenças por meio do diálogo, da negociação e da intensificação do controle de risco", ressalta a agência estatal.

Cuba reconhece que medidas dos EUA são positivas, mas não mudam bloqueio à ilha

HAVANA - Os EUA redefiniram as restrições de viagens e a remessa de dinheiro para moradores de Cuba. Mas apesar de reconhecer que as últimas iniciativas de Barack Obama são um ponto positivo para a aproximação entre os dois países, o governo cubano entende que elas não diminuem o impacto do bloqueio comercial imposto à ilha por décadas.

- Embora as medidas sejam positivas, elas têm um alcance muito limitado e não mudam a política dos EUA contra Cuba - informa um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Obama emitiu uma ordem executiva na sexta-feira, diminuindo as limitações de viagens e transferências bancárias dos Estados Unidos à nação caribenha. Voltam a ser permitidas as viagens de professores universitários e estudantes, artistas e grupos religiosos, o que significa, segundo a Casa Branca, o desenvolvimento de contatos mais próximos com a população de Cuba. As alterações regulamentares também permitem queos aeroportos internacionais dos EUA implementem serviços de voos charter licenciados para a ilha.

Para o governo de Raúl Castro, essa reformulação só foi possível graças a influência da opinião pública.

- Isso mostra o reconhecimento do fracasso da política dos EUA contra Cuba e que Washington está à procura de novas maneiras de atingir seus objetivos históricos de dominar o nosso povo - finaliza o comunicado de Havana.

EUA: Senadores renovam esforços para penalizar China por iuane

WASHINGTON, 17 Jan 2011 (AFP) -Três senadores americanos anunciaram nesta segunda-feira que continuarão com seus esforços para penalizar a China por sua "manipulação cambial", a poucas horas da chegada do presidente Hu Jintao a Washington.

"Nossa mensagem ao presidente Hu é, 'Bem-vindo aos Estados Unidos, mas queremos estar certos de que temos um sistema comercial justo'", disseram os senadores democratas Debbie Stabenow, Charles Schumer e Bob Casey em um comunicado.

O projeto de lei que pretendem enviar ao novo Congresso "responderia com força às anomalias cambiais" que causam impacto de maneira negativa e injusta no comércio dos Estados Unidos, segundo o comunicado.

O texto prevê impor "novas penas severas aos países designados" como culpados de manipular suas moedas, incluindo direitos alfandegários adicionais.

O governo do presidente Barack Obama e os legisladores americanos consideram que a desvalorização do iuane é, em parte, responsável pelo déficit comercial dos Estados Unidos com a China, que em novembro foi de 25,6 bilhões de dólares.

A China afirma que este déficit deve-se à divisão internacional do trabalho e às restrições que os Estados Unidos impõem à exportação de tecnologias de ponta.